segunda-feira, 30 de julho de 2012

Onde e Aonde

É chamada a atenção para dois pontos:
1º- A palavra onde indica lugar, lugar físico e, portanto, não deve ser usada em situações em que a idéia de lugar não
esteja presente.
- Não se deve confundir onde com aonde. O a da palavra aonde é a preposição a que se acrescenta e que indica
movimento, destino. O aonde só pode ser usado quando na expressão existir a idéia de destino.
Ex: Ir a algum lugar.
Chegar a algum lugar.
Levar alguém a algum lugar.
Dirigir-se a algum lugar.
Não se pode usar aonde com o verbo morar.
Ex: Aonde você mora? Errado. O certo é “Onde você mora ?”/ “Em que lugar você mora?”
Há muita confusão entre aonde e onde. Um exemplo é uma letra de Belchior, “Divina Comédia Humana”, na qual ele
diz:
“…. viver a Divina Comédia Humana onde nada é eterno….”
Em “… viver a Divina Comédia Humana …” não existe a idéia de lugar. É, apenas, uma situação que seria vivida. Nela,
na Divina Comédia Humana, nada é eterno.
Portanto, o correto seria não usar a palavra onde substituindo-a por “em que” ou “na qual”.
O autor preferiu usar essa forma do dia-a-dia, mas não admissível pela norma culta. Resumo: Não se pode usar a
palavra onde para ligar idéias que não guardem entre si a relação de lugar.
Diga “A rua onde mora”, “A cidade onde vive”
ONDE/AONDE
“Onde” ou “aonde”? Muitas pessoas algum dia tiveram essa dúvida. E nem vale muito a pena tentarmos esclarecê-la por
meio dos textos literários, porque não é incomum que até mesmo os grandes escritores utilizem as expressões de modo diferente do que é pregado pela gramática normativa. Preste atenção no trecho desta canção, “Domingo”, gravada pelos Titãs:
“… não é Sexta-Feira Santa,
nem um outro feriado,
e antes que eu esqueça aonde estou,
antes que eu esqueça aonde estou,
aonde estou com a cabeça?”
“Aonde eu estou” ou “onde estou”? Para esta pergunta, a resposta seria: “Estou em tal lugar”, sem a preposição “a”. E
as gramáticas ensinam que, não havendo a preposição “a”, não há motivo para usar “aonde”. Assim, a forma correta na
letra da canção seria:
“… e antes que eu esqueça onde estou,
antes que eu esqueça onde estou,
onde estou com a cabeça?”
Vamos a outro exemplo, a canção “Onde você mora”, gravada pelo grupo Cidade Negra:
“… Você vai chegar em casa,
eu quero abrir a porta.
Aonde você mora,
aonde você foi morar,
aonde foi?
Não quero estar de fora…
Aonde está você?”
Quem vai, vai a algum lugar. Portanto, a expressão correta nesse caso é “aonde”.
Aonde você foi?
Mas quem mora, mora em algum lugar. Quem está, está em algum lugar. Nesse caso, a expressão correta é “onde”:
Onde você mora?
Onde você foi morar?
Onde está você?
Veja agora este trecho da canção “Bete Balanço”, gravada pelo Barão Vermelho:
“Pode seguir a tua estrela,
o teu brinquedo de star,
fantasiando um segredo,
o ponto aonde quer chegar…”
Ensinam as gramáticas que, na língua culta, o verbo “chegar” rege a preposição “a”. Quem chega, chega a algum lugar.
A preposição é usada quando queremos indicar movimento, deslocamento. Portanto, a letra da música está correta:
O ponto aonde você quer chegar.
Eu chego ao cinema pontualmente.
Eu chego a São Paulo à noite.
Eu chego a Brasília amanhã.
Na linguagem coloquial, no entanto, é muito comum vermos construções como “eu cheguei em São Paulo”, “eu cheguei
no cinema”. Não há grandes problemas em trocar “onde” por “aonde” na língua do dia-a-dia ou em versos de letras
musicais populares, dos quais fazem parte o ritmo, a melodia e outros fatores. Mas, pela norma culta, num texto formal, use “aonde” sempre que houver a preposição “a” indicando movimento:
ir a / dirigir-se a / levar a / chegar a



http://www.colegioweb.com.br/portugues/uso-da-palavra-onde-aonde.html

Meio/Meia

- Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa”, - Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa”, - Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa.


A maneira mais fácil de saber se meio é advérbio é substituí-lo por outro advérbio de intensidade. Se a frase ficar com sentido, a palavra meio será um advérbio e, portanto, invariável. Veja um exemplo:
Maria está meio nervosa.
Maria está um pouco nervosa.
A substituição deu sentido? Então é advérbio, vou usar meio e não meia.
____________________________________________________________
MEIO = um pouco, mais ou menos ( advérbio = invariável)
Exemplo: Elas ficaram meio impressionadas ontem. ( É o mesmo que dizer “mais ou menos” impressionadas, “um pouco” impressionadas.

MEIA: o que é? Como e quando usar?
MEIA = metade (numeral = variável)
Usa-se meia onde couber a palavra metade. Para não ter erro é só fazer essa substituição.
Veja os exemplos:
 Meio-dia e meiO ou meio-dia e meiA?
 O correto é meio-dia e meia. Por quê?
É muitíssimo comum ouvir pessoas dizendo meio-dia e meio, quando na verdade deveriam dizer meio-dia e meia, pois estão querendo dizer que são meio dia e meia hora.  
Pode notar que falamos sempre: nove e meia, dez e meia, oito e meia… a troca costuma acontecer com meio dia e meia.
 =>  João tomou meia taça de vinho. (correto)

Quer dizer que a quantidade que João tomou de vinho equivale à metade da taça.

EM TEMPO:
 O “meio” quando refere-se a advérbio é invariável, ou seja, não existe “meia” é sempre meio.

No entanto, quando se trata de numeral é variável (meio ou meia), concordará com o substântivo. Se feminino -> meia   (taça) ; se masculino -> meio (copo).
 Ex.: Maria tomou meio copo de água. (Ela tomou o equivalente a metade do tamanho do copo)

Outra situação:
Ela tem uma meia-irmã ou uma meio-irmã?
1. Se forem irmãs por parte de pai ou de mãe, o correto é dizer:  “Ela tem uma meia-irmã” (irmã de sangue por uma das partes: pai ou mãe)

http://mscamp.wordpress.com/2008/08/28/meio-nervosa/






Por que / Por quê / Porque ou Porquê?

O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.

Por que

O por que tem dois empregos diferenciados:

Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:

Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)

Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.

Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)

Por quê

Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.

Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.

Porque

É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.

Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)

Porquê

É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.

Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.

Por que

O por que tem dois empregos diferenciados:

Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:

Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)

Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.

Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)

Por quê

Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.

Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.

Porque

É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.

Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)

Porquê

É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.

Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)


Fonte: http://www.brasilescola.com/gramatica/por-que.htm

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Tong Hua ( Conto de Fadas)

Tong Hua

Wang le you duo jiu
Zai mei ting dao ni
Dui wo shuo ni zui ai de gu shi
Wo xiang le hen jiu
Wo kai shi huang le
Shi bu shi wo you zuo cuo le shen me

#
Ni ku zhao dui wo shuo
Tong hua li du shi pian ren de
Wo bu ke neng shi ni de wang zi
Ye xu ni bu hui dong
Cong ni shuo ai wo yi hou
Wo de tian kong xing xing dou liang le

*
Wo yuan bian cheng tong hua li
Ni ai de na ge tian shi
Zhang kai shuang shou
Bian cheng chi bang shou hu ni
Ni yao xiang xin
Xiang xin wo men hui xiang tong hua gu shi li
Xin fu he kuai le shi jie ju

Repeat # and *

Wo yao bian cheng tong hua li
Ni ai de na ge tian shi
Zhang kai shuang shou
Bian cheng chi bang shou hu ni
Ni yao xiang xin
Xiang xin wo men hui xiang tong hua gu shi li
Xin fu he kuai le shi jie ju

Wo hui bian cheng tong hua li
Ni ai de na ge tian shi
Zhang kai shuang shou
Bian cheng chi bang shou hu ni
Ni yao xiang xin
Xiang xin wo men hui xiang tong hua gu shi li
Xin fu he kuai le shi jie ju

Yi qi xie wo men de jie ju .
 TRADUÇÃO

Conto de fadas

Esqueci quando foi
Que te ouvi pela última vez
Me contando a sua história de amor favorita
Tenho pensado por muito tempo
Eu comecei a me sentir atraído
Talvez eu cometi alguns erros

#
Você me diz em lágrimas
"todos os contos de fadas são mentira"
Não é possível eu ser seu príncipe encantado
Talvez você nunca soubesse
Mas você disse que me ama
As estrelas do meu céu começaram a brilhar

*
Estou disposto a ser nos contos de fadas
O anjo que você ama
Com meus braços bem abertos
Tranformando-os em asas para lhe proteger
Você tem que acreditar
Acreditar que nós podemos ser iguais à sua história de conto de fadas
Felicidade e alegria para sempre

repeat # and *

Eu quero ser nos contos de fadas
O anjo que você ama
Com meus braços bem abertos
Tranformando-os em asas para lhe proteger
Você precisa acreditar
Acreditar que seremos como um conto de fadas
Com ''felizes para sempre'' no final...

Estou serei nos contos de fadas
O anjo que você ama
Com meus braços bem abertos
Tranformando-os em asas para lhe proteger
Você tem que acreditar
Acreditar que nós podemos ser iguais à sua história de conto de fadas
Felicidade e alegria para sempre

Quero escrever o nosso fim juntos...