quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Coisas...

 Coisas complicadas, coisas simples, coisas sem noção, coisas que nem tem porque, coisas que fazem mal, coisas que fazem bem, coisas que cansam, coisas que te alegram, coisas que te entristece, coisas que te faz refletir, coisas que te transforma, coisas que te enlouquece, coisas que te liberta, coisas que te torna ainda melhor, ou coisas que te torna pior, são tantas as coisas que ai em cima não tem nem a metade, queria fugir de certas coisas mais não posso, queria fazer as coisas do meu jeito mais é difícil, queria poder voar e me sentir livre de verdade, mais Deus não deu o dom de voar, esse dom ele só deus aos pássaros, aves puras e graciosas, queria poder ficar invisível, mais isso eu também não posso, queria não ter problemas mais parece que os problemas me perseguem, queria ir pra outro mundo mais puro, mais isso eu também não posso, antes esse mundo também era puro, mais os seres humanos transformaram ele na merda que é hoje.Meus pensamentos podem ser meios loucos mais fazem sentido, as vezes o modo de ver as coisas são diferentes, as vezes parece que as pessoas tem medo de dizer as coisas, que só por elas não dizerem as coisas talvez elas continuem da mesma maneira que são, se ninguém fizer nada, as coisas não vão mudar por si só.

As vezes fico olhando...

 A maior parte do meu tempo eu passo aqui, daqui eu vejo tudo passar por essa vidraça, as coisas as vezes parece tão perfeitas que da até vontade de viver neste mundo, as ilusões fazem com que as coisas pareça mais reais, a ilusões são tão perfeitas que chegam a enganar os mais sábios com toda a sua “perfeição”, bobos os que ainda caiem na mesma ilusão mais de uma vez, porque a lição da primeira vez não lhe foi útil, e triste saber que as pessoas escolhem ser infelizes, bom as vezes elas não sabem como vai ser o futuro, depende do caminho que cada um segue, as vezes seguimos certos caminhos pensando que vai nos fazer bem, mais as vezes estamos completamente enganados, eu não quero se rum desses enganados da vida, porque e muito ruim saber que você deu sua vida por uma outra vida ou qualquer coisa que seja e essa coisa ou pessoa não valeu a pena.
Minhas escolhas estão feitas...

O que fazer?

 Todos querem se revoltar contra mim, querem que eu faça o contrario que o meu coração manda, não sei como vai ser estes dias, mais eu acho que não vão ser muito fácil, espero que Deus me der forças, porque meu coração acredita, mais a maioria das pessoas não.Não sei o que fazer, quer dizer sei sim, fazer o que o meu coração manda é a única coisa que eu tenho forças, não quero abandonar a minha felicidade, abandonar os sonhos que eu acredito, quem me ama que me deixe ser feliz da maneira que eu acha melhor e se eu me der mau depois, me deixe pro canto porque é uma coisa que eu mesmo causei, não quero me arrepender de nada, não quero fazer as coisas que o meu coração não me deixa.Gente eu não posso abandonar meus sonhos, sei que todos vão fazer de tudo pra me colocarem pra baixo e me fazerem esquecer os meus sonhos, me façam desistir da vida que eu quero pra mim, ninguém começa de cima, todos começam de baixo, nem uma historia é igual a outra e as que tem semelhança e porque não era verdadeiro, eu acredito no amor, eu acredito que as coisas possa ser diferentes , eu acredito na mudança das pessoas. Não vou abandonar meus sonhos, e quando eu estiver com eles realizado não quero fazer inveja nem julgar ninguém, quero apenas mostre-los que eu posso e que eu não estava errada, que sim podemos fazer a diferença, podemos fazer com que os outros mudem, que o amor pode curar qualquer coisa, porque amor não e só falar “Eu te amo”, tem que haver mesmo sentimento, verdadeiro, que realmente as pessoas lutem pelo que elas querem, hoje eu sonho com uma casinha, amanha com estudos, e depois com emprego melhor, cara eu acredito que as pessoas possam mudar.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O Amor

O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.

Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de *dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer

Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pr'a saber que a estão a amar!

Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!

Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar..

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Reforma Ortográfica

ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA  (1990)
                                      Base I
Do Alfabeto e dos Nomes próprios estrangeiros e seus derivados
    1º O alfabeto da língua portuguesa é formado por 26 letras, cada uma delas com uma forma minúscula e outra maiúscula:
a A    (á)                                n N     (ene)
b B    (bê)                              o O     (ó)
c C    (cê)                              p P     (pê)
d  D   (dê)                             q Q     (quê)
e E    (é)                                 r R      (erre)
f F     (efe)                              s S      (esse)
g G    (gê ou guê)                    t T       (tê)
h H    (agá)                            u U     (u)
i I       (i)                                v V      (vê)
j J      (jota)                          w W     (dáblio)
k K    (capa ou cá)                x X      (xis)
l L     (ele)                             y Ý      (ípsilon)
m M  (eme)                           z Z      (zê)
Obs.: 1 - Além destas letras, usam-se o ç (cê) cedilhado) e os seguintes dígrafos: rr (erre duplo), ss (esse duplo), ch (cê-agá), lh (ele-agá), nh (ene-agá), gu (guê-u) e qu (quê-u).
        2 - Os nomes das letras acima sugeridos não excluem outras formas de as designar.
    2º As letras K, w, e y, usam-se nos seguintes casos especiais:
a) Em antropónimos/antropônimos originários de outras línguas e seus derivados: Franklin, frankliniano; Kant, kantiano, Darwin, darwiniano; Wagner, wagneriano; Byron, byroniano; Taylor, taylorista; b) Em topónimos/topônimos originários de outras línguas e seus derivados: Kwañza, Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano;
c)  Em siglas, símbolos e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional: TWA, KLM; K-potássio (de kalium) W-oeste (West); Kg-quilograma, Km-quilómetro, KW-kilowatt, yd-jarda(yard); Watt.
    3º Em congruência com o número anterior, matêm-se nos vocábulos derivados eruditamente de nomes próprios estrangeiros quaisquer combinações gráficas ou sinais diacríticos não peculiares à nossa escrita que figurem nesses nomes: comtista, de Comte, garretiano, de Garret;jeffersónia/jeffersônia, de Jefferson; mülleriano, de Müller, shakespeariano, de Shakespeare. Os vocábulos autorizados registarão grafias alternativas admissíveis, em casos de divulgação de certas palavras de tal tipo de origem (a exemplo de fúcsia/fúchsia e derivados, buganvília/buganvílea/bouganvíllea).
    4º Os dígrafos finais de origem hebraica ch, ph, e th, podem conservar-se em forma onomásticas da tradição bíblica, como Baruch, Loth, Moloch, Ziph, ou então simplificar-se: Baruc, Lot, Moloc, Zif. Se qualquer um destes dígrafos, em formas do mesmo tipo, é invarialvelmente mudo, elimina-se:  José, Nazaré,  em vez de Joseph, Nazareth;e se algum deles, por força do uso, permite adaptação, substitui-se, recebendo uma adição vocálica: Judite, em vez de Judith.
    5º As consoantes finais grafadas b, c, d, g, e t mantêm-se, quer sejam mudas quer proferidas nas formas onomásticas em que o uso as consagrou, nomeadamente antropónimos/antropônimos e topónimos/topônimos da tradição bíblica: Jacob, Job,
Moab, Isaac, David, Gad; Gog, Magog; Bensabat, Josafat. Integram-se também nesta forma: Cid,  em que o d é sempre pronunciado; Madrid e Valladolid, em que o d  ora é pronunciado, ora não; e Calecut ou Calicut, em que o t se encontra nas mesmas condições. Nada impede, entretanto, que dos antropónimos/antro´pônimos em apreço sejam usados sem a consoante final Jó, Davi e Jacó.
    6º Recomenda-se que os topónimos/topônimos de línguas estrangeiras se substituam, tanto quanto possível, por formas vernáculas, quando estas sejam antigas e ainda vivas em português ou quando entrem, ou possam entrar, no uso corrente. Exemplo:Anvers, substituido por Antuérpia; Cherbourg, por Cherburgo; Garonne, por Garona; Géneve por Genebra; Jutland por Jutlândia; Milano por Milão; München por Munique; Torino  por Turim; Zürich  por  Zurique,  etc.
 
Base II
Do h inicial e final
    1º O h  inicial emprega-se:
a)  Por força da etimologia:  haver, hélice, hera, hoje, hora, homem, humor; b)   Em virtude de adoção convencional: hã?, hem?, hum!
    2º O  h  inicial suprime-se:
a)  Quando, apesar da etimologia, a sua supressão está inteiramente consagrada pelo uso:  erva,  em vez de  herva;  e, portanto,  ervaçal, ervanário, ervoso (em contraste com  herbáceo, herbanário, herboso,  formas de origem erudita); b)  Quando, por via de composição, passa a interior e o elemento em que figura se aglutina ao precedente:  biebdomadário, desarmonia, desumano, exaurir, inábil, lobisomem, reabilitar, reaver.
    3º O  h  inicial mantém-se, no entanto, quando uma palavra composta pertence a um elemento que está ligado ao anterior por meio de hífen:  anti-higiénico/anti-higiênico, contra-haste, pré-história, sobre-humano.     4º O  h  final emprega-se em interjeições:  ah! oh!
 
Base III
Da homofonia de certos grafemas consonânticos
Dada a homofonia existente entre certos grafemas consonânticos, torna-se necessário diferenciar os seus empregos, que fundamentalmente se regulam pela história das palavras. É certo que a variedade das condições em que se fixam na escrita os grafemas consonânticos homófonos nem sempre permite fácil fiferenciação dos casos em que se deve empregar uma letra e daqueles em que, diversamente, se deve empregar outra, ou outras, a representar o mesmo som. Nesta conformidade, importa notar, principalmente, os seguintes casos:
    1º Distinção gráfica entre  ch e  x: achar, archote, bucha, capacho, capucho, chamar, chave, Chico, chiste, chorar, colchão, colchete, endecha, estrebucha, facho, ficha, flecha, frincha, gancho, inchar, macho, mancha, murchar, nicho, pachorra, pecha, pechincha, penacho, rachar, sachar, tacho; ameixa, anexim, baixel, baixo, bexiga, bruxa, coaxar, coxia, debuxo, deixar, eixo, elixir, enxofre, faixa, feixe, madeixa, mexer, oxalá, praxe, puxar, rouxinol, vexar, xadrez, xarope, xenofobia, xerife, xícara.
    2º Distinção gráfica entre g,  com valor de fricativa palatal, e j: adágio, alfageme, Álgebra, algema, algeroz, Algés, algibebe, algibeira, álgido, almargem, Alvorge, Argel, estrangeiro, falange, ferrugem, frigir, gelosia, gengiva, gergelim, geringonça, Gibraltar, ginete, ginja, girafa, gíria, herege, relógio, sege, Tânger, virgem; adjectivo, ajeitar, ajeru (nome de planta indiana e de uma espécie de papagaio), canjerê, canjica, enjeitar, granjear, hoje, intrujice, jecoral, jejum, jeira, jeito, Jeová, jenipapo, jequiri, jequitibá, Jeremias, Jericó, jerimum, Jerónimo, Jesus, jibóia, jiquipanga, jiquiró, jiquitaia, jirau, jiriti, jitirama, laranjeira, lojista, majestade, majestoso, manjerico, manjerona, mucujê, pajé, pegajento, rejeitar, sujeito, trejeioto.
    3º Distinção gráfica entre as letras, s, ss, c, ç,  e x,  que representam sibilantes surdas:  ânsia, ascensão, aspersão, cansar, conversão, esconso, farsa, ganso, imenso, mansão, mansarda, manso, pretrensão, remanso, seara, seda, Seia, Sertã, Sernancelhe, serralheiro, Singapura, Sintra, sisa, tarso, terso, valsa; abadessa, acossar, amassar, arremessar, Asseiceira, asseio, atravessar, benesse, Cassilda, codesso (identicamente Codessal  ou Codassal, Codesseda, Codessoso, etc.), crasso, devassar, dossel, egresso, endossar, escasso, fosso, gesso, molosso, mossa, obsessão, pêssego, possesso, remessa, sossegar,; acém, acervo, alicerce, cebola, cereal, Cernache, cetim, Cinfães, Escócia, Macedo, obcecar, percevejo; açafate, açorda, açúcar, almaço, atenção, berço, Buçaco, caçange, caçula, caraça, dançar, Eça, enguiço, Gonçalves, inserção, linguiça, maçada, Mação, maçar, Moçambique, Monção, muçulmano, murça, negaça, pança, peça, quiçaba, quiçaça, quiçama, Seiça, (grafia que pretere as erróneas/errôneas Ceiça e Ceissa),  Seiçal, Suiça, terço; auxílio, Maximiliano, Maximino, máximo, próximo, sintaxe.
    4º Distinção gráfica entre  s  de fim de sílaba (inicial ou interior) e  x  e  z  com idêntico valor fónico/fônico: adestrar, Calisto, escusar, esdrúxulo, esgotar, esplanada, esplêndido, espontâneo, espremer, esquisito, estender, Estremadura, Estremoz, inesgotável; extensão, explicar, extraordinário, inextricável, inexperto, sextante, têxtil,; capazmente, infelizmente, velozmente.  De acordo com esta distinção convém notar dois casos:
a) Em final de sílaba que não seja final de palavra, o  x=s  muda para  s  sempre que está precedido de  i  ou  u: justapor, justalinear, misto, sistino (cf. Capela Sistina),  Sisto, em vez de juxtapor, juxtalinear, mixto, sixtina, Sixto; b) Só nos advérbios em -mente  se admite  z,  com valor idêntico ao de  s,  em final de sílaba seguida de outra consoante (cf.  capazmente,  etc.); de contrário, o  s, toma sempre o lugar de z: Biscaia,  e não  Bizcaia;
     5º Distinção gráfica entre  s  final de palavra e x  e  z  com idêntico valor fónico/fônico:  aguarrás, aliás, anis, após, atrás, através, Avis, Brás, Dinis, Garcês, gás, Gerês, Inês, íris, Jesus, jus, lápis, Luís, país, português, Queirós, quis, retrós, revés, Tomás, Valdês; cálix, Félix, Fénix, flux; assaz, arroz, avestruz, dez, diz, fez (substantivo e forma do verbo fazer),  fiz, Forjaz, Galaaz, giz, jaez, matiz, petiz, Queluz, Romariz, [Arcos de] Valdevez, Vaz. A propósito, deve observar-se que é inadmissível z  final equivalente a s  em palavra não oxítona:  Cádis,  e não  Cádiz      6º Distinção gráfica entre as letras interiores  s, x  e  z,  que representam sibilantes sonoras:  aceso, analisar, anestesia, artesão, asa, asilo, Baltasar, besouro, besuntar, blusa, brasa, brasão, Brasil, brisa, [Marco de] Canaveses, coliseu, defesa, duquesa, Elisa, empresa, Ermesinde, Esposende, frenesi ou frenesim, frisar, guisa, improviso, jusante, liso, lousa, Lousã, Luso (nome de lugar, homónimo/homônimo de  Luso, nome mitológico),  Matosinhos, Meneses, Narciso, Nisa, obséquio, ousar, pesquisa, portuguesa, presa, raso, represa, Resende, Sacerdotisa, Sesimbra, Sousa, surpresa, tisana, transe, trânsito, vaso; exalar,exemplo, exibir, exorbitar, exuberante, inexato, inexorável; abalizado, alfazema, Arcozelo, autorizar, azar, azedo, azo, azorrague, baliza, buzina, búzio, comezinho, deslizar, deslize, Ezequiel, fuzileiro, Galiza, guizo, helenizar, lambuzar, lezíria, Mouzinho, proeza, sazão, urze, vazar, Veneza,
 
 
BASE IV
Das sequûncias consonânticas
     1º  O  c,  com valor de oclusiva velar, das sequências interiores  cc (segundo c  com valor de sibilante)  cç  e  ct  e o  p  das sequências interiores  pc  (com valor de sibilante),  pç  e  pt,  ora se conservam, ora se eliminam.
     Assim:
a) Conservam-se nos casos em que são invariavelmente proferdos nas pronúncias cultas da língua: compacto, convicção, convicto, ficção, friccionar, pacto, pictural; adepto, apto, díptico, erupção, eucalipto, inepto, núpcias, rapto; b) Eliminam-se nos casos em que são invariavelmente mudos nas pronúncias cultas da língua:  ação, acionar, afetivo, aflição, aflito, ato, coleção, coletivo, direção, diretor, exato, objeção; adoção, adotar, batizar, Egito, ótimo;
c) Conservam-se ou eliminam-se facultativamente, quando se proferem numa pronúncia culta, quer geral quer restritamente, ou então quando oscilam entre a prolação e o emudecimento: aspecto e aspeto, cacto e cato, caracteres e carateres, dicção e dição; facto e fato, sector e setor; ceptro e cetro, concepçãoe conceção, corrupto e corruto, recepção e receção;
d) Quando, nas sequências interiores  mpc, mpç  e  mpt  se eliminar o  p  de acordo com o determinado nos parágrafos precedentes, o  m  passa a  n,  escrevendo-se, respetivamente, nc, nç  e  nt:assumpcionista e assuncionista; assumpção e assunção; assumptível e assuntível; permptório e perentório, sumptuoso e suntuoso, sumptuosidade e suntuosidade,
     2º Conservam-se ou eliminam-se, facultativamente, quando se proferem numa pronúncia culta, quer fgeral, quer restritamente, ou então quando oscilam entre a prolação e o emudecimento: o  b  da sequência  bd, em  súbdito;  o  b  da sequência  bt,  em  subtil  e seus derivados;   o  g  da sequência  gd,  em  amígdala, amigdalácea, amigdalar, amigdalato, amigdalite, amigdalóide, amigdalopatia, amigdalotomia;  o  m  da sequência  mn,  em  amnistia, amnistiar, idemne, indemnidade, indemnizar, omnímodo, omnipotente, omnisciente, etc.;  o  t  da sequência  tm,  em aritmética  e  aritmético.
 
 
BASE V
Das vogais átonas
   1º O emprego do  e  e do  i,  assim como o do  o  e do  u ,  em sílaba átona, regula-se fundamentalmente pela etimologia e por particularidades da história das palavras. Assim se estabelecem variadíssimas grafias:
a) Com  e  e  i,: ameaça, amealhar, antecipar, arrepiar, balnear, boreal, campeão, cardeal, (prelado, ave, planta; diferente de  cardial = «relativo à cárdia»),  Ceará, côdea, enseada, enteado, Floreal, janeanes, lêndea, Leonardo, Leonel, Leonor, Leopoldo, Leote, linear, meão, melhor, nomear, peanha, quase ( em vez de  quási), real, semear, semelhante, várzea; ameixial, Ameixieira, amial, amieiro, arrieiro, artilharia, capitânia, cordial(adjectivo e substantivo), corriola, crânio, criar, diante, diminuir, Dinis, feregial, Filinto, Filipe (e identicamente  Filipa, Filipinas, etc.,), freixial, giesta, Idanha, igual, imiscuir-se, inigualável, lampião, limiar, Lumiar, lumieiro, pátio, pior, tigela, tijolo, Vimieiro, Vimioso; b) Com o  e  u: abolir, Alpendurada, assolar, borboleta, cobiça, consoada, consoar, costume, díscolo, êmbolo, engolir, epístola, esbaforir-se, esboroar, farandola, femoral, Freixoeira, girândola, goela, jocoso, mágoa, névoa, nódoa, óbolo, Páscoa, Pascoal, Pascoela, polir, Rodolfo, távoa, tavoada, távola, t^mbola, veio (substantivo e forma do verbo vir); açular, água, aluvião, arcuense, assumir, bulir, camândulas, curtir, curtume, embutir, entupir, fémur/fêmur, fístula, glândula, ínsua, jucundo, légua, Luanda, lucubração, lugar, mangual, Manuel, míngua, Nicarágua, pontual, régua, tábua, tabuada, tabuleta, trégua, virtualha.
   2º Sendo muito variadas as condições etimológicas e histórico-fonéticas em que se fixam graficamente e  e  i  ou  o  e  u  em sílaba átona, é evidente que só a consulta dos vocabulários ou dicionários pode indicar, muitas vezes, se deve empregar-se  e  ou  i,  se  o  ou  u. Há, todavia, alguns casos em que o uso dessas vogais pode ser facilmente sistematizado. Convém fixar os seguintes:
a) Escrevem-se com e,  e não com i, antes da sílaba tónica/tônica, os substantivos e adjectivos que precedem de substantivos terminados em -eio  e  -eia,  ou com eles estão em relação direta. Assim se regulam:  aldeão, aldeola, aldeota  por  aldeia; areal, areeiro, areento, Areosa, por  areia; aveal ~por  aveia; baleal  por  baleia; cadeado  por  cadeia; candeeiro  por  candeia; centeeiro e  centeeira  por  centeio; colmeal  e  colmeeiro  por  colmeia; correada  e  correame por  correia;
b) Escrevem-se igualmente com  e,  antes de vogal ou ditongo da sílaba tónica/tônica, os derivados de palavras que terminam em  e  acentuado (o qual pode representar um antigo hiato;ea,ee): galeão, galeota, galeote,  de galé; coreano,  de  Coreia; dameano,  de  Daomé; guineense,  de  Guiné; poleame  e  poleeeiro,  de  polé;
c) Escrevem-se com  i,  e não com  e,  antes da sílaba tónica/tônica, os adjectivos e substantivos derivados em que entram os sufixos mistos de formação vernácula  -iano  e  -iense,  os quais são o resultado da combinação dos sufixos -ano  e  -ense  com um  i  de origem analógica (baseado em palavras onde -ano  e  -ense  estão precedidos de  i  pertencente ao tema:  horaciano, italiano, duriense, flaviense, etc.): açoriano, acriano (de Acre), camoniano, goisiano (relativo a Damião de Góis), siniense (de  Sines), sofocliano, torriano, torriense [de Torre(es)];
d) Uniformizam-se com as terminações -io  e  -ia (átonas), em vezde -eo e  -ea, os substantivos que constituem variações, obtidas por ampliação, de outros substantivos terminados em vogal: cúmio(popular), de cume; hástia,  de  haste; réstia,  do antigo  reste; véstia,  de  veste;
e) Os verbos em  -ear  podem distinguir-se praticamente grande número de vezes dos verbos em -iar, quer pela formação, quer pela conjugação e formação ao mesmo tempo. Estão no primeiro caso todos os verbos que se prendem a substantivos em  -eio  ou  -eia  (sejam formados em português ou venham já do latim); assim se regulam:  aldear,  por  aldeia; alhear,  por  alheio; cear,  por ceia; encadear  por  cadeia; pear,  por peia;  etc. Estão no segundo caso todos os verbos que tem normalmente flexões rizotónicas/rizotônicas em -eio, -eias.  etc.:clarear, delinear, devanear, falsear, granjear, guerrear, hastear, nomear, sem~ear,  etc. Existem, no entanto, verbos em -iar,  ligados a substantivos com as terminações átonas -ia  ou  -io,  que admitem variantes na conjugação: negoceio  ou negocio (cf. negócio); premeio  ou  premio ( cf, prémio/prêmio), etc.;
f) Não é lícito o emprego do u  final átono em palavras de origem latina. Escreve-se, por isso:  moto, em vez de  mótu (por exemplo, na expressão  de moto próprio); tribo,  em vez de  tríbu;
g) Os verbos em -oar  distinguem-se praticamente dos verbos em  -uar  pela sua conjugação nas formas rizotónicas/rizotônicas, que têm sempre  o  na sílaba acentuada:  abençoar  com  o,  como abençoo, abençoas, etc.; destoar, com o,  como destoo, destoas, etc.; mas acentuar, com u, como acentuo, acentuas, etc.
 
BASE VI
Das vogais nasais
    Na representação das vogais nasais devem observar-se os seguintes preceitos:
    1º Quando uma vogal nasal ocorre em fim de palavra, ou em fim de elemento seguido de hífen, representa-se a nasalidade pelo til, se essa vogal é de timbre a; por m,  se possui qualquer outro timbre e termina a palavra; e por n,  se é de timbre diverso de a  e está seguida de s: afã, grã, Grã-Bretanha, lã, órfá, sã-braseiro (forma  dialetal; o mesmo que são-brasense=de S.Brás de Alportel); clarim, tom, vacum; flautins, semitons, zunzuns.
    2º Os vocábulos terminados em -ã  transmitem esta representação do a  nasal aos advérbios em -mente  que deles se formem, assim como a derivados em que entrem sufixos iniciados por z: cristãmente, sãmente; lãzudo, maçãzita, manhãzinha, romãzeira.
 
 
BASE VII
Dos Ditongos
    1º Os ditongos orais, que tanto podem ser tónicos/tônicos como átonos, distribuem-se por dois grupos gráficos principais, conforme o segundo elemento do ditongo é representado por  i  ou u:ai, ei, éi, ui; au, eu, éu, iu, ou; braçais, caixote, deveis, eirado, farnéis (mas farneizinhos), goivo, goivar, lençóis, (mas lençoizinhos), tafuis, uivar, cacau, cacaueiro, deu, endeusar, ilhéu (mas ilheuzinho), mediu, passou, regougar.
    Obs.: Admitem-se, todavia, excecionalmente à parte destes dois grupos, os ditongos grafados  ae (=âi  ou  ai) e ao (=âu ou au):  o primeiro, representado nos antropónimos/antropônimos Caetano e  Caetana,  assim como nos respectivos derivados e compostos (caetaninha, são-caetano,etc); o segundo, representado nas combinações da preposição a  com as formas masculinas do artigo ou pronome demonstrativo o, ou seja, ao  e  aos.
    2º Cumpre fixar, a propósito dos ditongos orais, os seguintes preceitos partivulares:
a) É o ditongo grafado ui,  e não a sequência vocálica grafada  ue,  que se emprega nas  formas de 2ª e 3ª pessoas do singular do presente do indicativo e igualmente na da 2ª pessoa do singular do imperativo dos verbos em -uir: constituis, influi, retribui.  Harmonizam-se, portanto,  essas formas com todos os casos de ditongo grafado  ui  de sílaba final ou fim de palavra (azuis, fui, Guardafui, Rui, etc.); e ficam assim em paralelo fráfico-fonético com as formas de  2ª e 3ª pessoas do singular do presente do indicativo e de 2ª pessoas do singular do imperativo dos verbos em -air,  e em -oer: atraia, cai, sai; móis, remói, sói;           b) É o ditongo grafado ui  que representa sempre, em palavras de origem latina, a união de um u  a um i  átono seguinte. Nãodivergem, portanto, formas como fluido  de formas como gratuito.  E isso não impede que nos derivados de formas daquele tipo as vogais grafadas  u  e i se separem: fluídico, fluidez (u-i);
          c)  Além dos ditongos orais propriamente ditos, os quais são todos decrescentes,  admite-se, como é sabido, a existência de ditongos crescentes. Podem considerar-se no número deles as sequências vocálicas pós-tónicas/pós-tônicas, tais as que se representam graficamente por ea, eo, ia, ie, io, oa, ua, ue, uo:áurea, áureo, calúnia, espécie, exímio, mágoa, ténue, tríduo.

    3º Os ditongos nasais, que na sua maioria tanto podem ser tónicos/tônicos como átonos,  pertencem graficamente a dois tipos fundamentais: ditongos representados por vogal com til e  semivogal; ditongos representados por uma vogal seguida da consoante nasal m. Eis a indicação de uns e outros:
          a)  Os ditongos representados por vogal com til e semivogal são quatro, considerando-se apenas a língua padrão contemporânea:  ãe (usado em vocabulos oxítonos e derivados), ãi (usado em vocábulos anoxítonos e derivados, ão  e  õe.  Exemplos:  cães, Guimarães, mãe, mãezinha; ´cãibas, cãibeiro, cãibra, zãibo; mão, mãozinha, não, quão, sotãozinho, tão; Camões, orações, oraçõezinhas, põe, repões. Ao lado de tais ditongos pode, por exemplo, colocar-se o ditongo u~i; mas este, emborase exmplifiqr ampliação, de outros substantivos terminados em vogal: cúmio(popular), de cume; hástia,  de  haste; réstia,  do antigo  reste; véstia,  de  veste;
e) Os verbos em  -ear  podem distinguir-se praticamente grande número de vezes dos verbos em -iar, quer pela formação, quer pela conjugação e formação ao mesmo tempo. Estão no primeiro caso todos os verbos que se prendem a substantivos em  -eio  ou  -eia  (sejam formados em português ou venham já do latim); assim se regulam:  aldear,  por  aldeia; alhear,  por  alheio; cear,  por ceia; encadear  por  cadeia; pear,  por peia;  etc. Estão no segundo caso todos os verbos que tem normalmente flexões rizotónicas/rizotônicas em -eio, -eias.  etc.:clarear, delinear, devanear, falsear, granjear, guerrear, hastear, nomear, sem~ear,  etc. Existem, no entanto, verbos em -iar,  ligados a substantivos com as terminações átonas -ia  ou  -io,  que admitem variantes na conjugação: negoceio  ou negocio (cf. negócio); premeio  ou  premio ( cf, prémio/prêmio), etc.;
f) Não é lícito o emprego do u  final átono em palavras de origem latina. Escreve-se, por isso:  moto, em vez de  mótu (por exemplo, na expressão  de moto próprio); tribo,  em vez de  tríbu;
g) Os verbos em -oar  distinguem-se praticamente dos verbos em  -uar  pela sua conjugação nas formas rizotónicas/rizotônicas, que têm sempre  o  na sílaba acentuada:  abençoar  com  o,  como abençoo, abençoas, etc.; destoar, com o,  como destoo, destoas, etc.; mas acentuar, com u, como acentuo, acentuas, etc.
 

BASE VI
Das vogais nasais
    Na representação das vogais nasais devem observar-se os seguintes preceitos:
    1º Quando uma vogal nasal ocorre em fim de palavra, ou em fim de elemento seguido de hífen, representa-se a nasalidade pelo til, se essa vogal é de timbre a; por m,  se possui qualquer outro timbre e termina a palavra; e por n,  se é de timbre diverso de a  e está seguida de s: afã, grã, Grã-Bretanha, lã, órfá, sã-braseiro (forma  dialetal; o mesmo que são-brasense=de S.Brás de Alportel); clarim, tom, vacum; flautins, semitons, zunzuns.
    2º Os vocábulos terminados em -ã  transmitem esta representação do a  nasal aos advérbios em -mente  que deles se formem, assim como a derivados em que entrem sufixos iniciados por z: cristãmente, sãmente; lãzudo, maçãzita, manhãzinha, romãzeira.
 
 
BASE VII
Dos Ditongos
    1º Os ditongos orais, que tanto podem ser tónicos/tônicos como átonos, distribuem-se por dois grupos gráficos principais, conforme o segundo elemento do ditongo é representado por  i  ou u:ai, ei, éi, ui; au, eu, éu, iu, ou; braçais, caixote, deveis, eirado, farnéis (mas farneizinhos), goivo, goivar, lençóis, (mas lençoizinhos), tafuis, uivar, cacau, cacaueiro, deu, endeusar, ilhéu (mas ilheuzinho), mediu, passou, regougar.
    Obs.: Admitem-se, todavia, excecionalmente à parte destes dois grupos, os ditongos grafados  ae (=âi  ou  ai) e ao (=âu ou au):  o primeiro, representado nos antropónimos/antropônimos Caetano e  Caetana,  assim como nos respectivos derivados e compostos (caetaninha, são-caetano,etc); o segundo, representado nas combinações da preposição a  com as formas masculinas do artigo ou pronome demonstrativo o, ou seja, ao  e  aos.
    2º Cumpre fixar, a propósito dos ditongos orais, os seguintes preceitos partivulares:
a) É o ditongo grafado ui,  e não a sequência vocálica grafada  ue,  que se emprega nas  formas de 2ª e 3ª pessoas do singular do presente do indicativo e igualmente na da 2ª pessoa do singular do imperativo dos verbos em -uir: constituis, influi, retribui.  Harmonizam-se, portanto,  essas formas com todos os casos de ditongo grafado  ui  de sílaba final ou fim de palavra (azuis, fui, Guardafui, Rui, etc.); e ficam assim em paralelo fráfico-fonético com as formas de  2ª e 3ª pessoas do singular do presente do indicativo e de 2ª pessoas do singular do imperativo dos verbos em -air,  e em -oer: atraia, cai, sai; móis, remói, sói;           b) É o ditongo grafado ui  que representa sempre, em palavras de origem latina, a união de um u  a um i  átono seguinte. Nãodivergem, portanto, formas como fluido  de formas como gratuito.  E isso não impede que nos derivados de formas daquele tipo as vogais grafadas  u  e i se separem: fluídico, fluidez (u-i);
          c)  Além dos ditongos orais propriamente ditos, os quais são todos decrescentes,  admite-se, como é sabido, a existência de ditongos crescentes. Podem considerar-se no número deles as sequências vocálicas pós-tónicas/pós-tônicas, tais as que se representam graficamente por ea, eo, ia, ie, io, oa, ua, ue, uo:áurea, áureo, calúnia, espécie, exímio, mágoa, ténue, tríduo.

    3º Os ditongos nasais, que na sua maioria tanto podem ser tónicos/tônicos como átonos,  pertencem graficamente a dois tipos fundamentais: ditongos representados por vogal com til e  semivogal; ditongos representados por uma vogal seguida da consoante nasal m. Eis a indicação de uns e outros:
          a)  Os ditongos representados por vogal com til e semivogal são quatro, considerando-se apenas a língua padrão contemporânea:  ãe (usado em vocabulos oxítonos e derivados), ãi (usado em vocábulos anoxítonos e derivados, ão  e  õe.  Exemplos:  cães, Guimarães, mãe, mãezinha; ´cãibas, cãibeiro, cãibra, zãibo; mão, mãozinha, não, quão, sotãozinho, tão; Camões, orações, oraçõezinhas, põe, repões. Ao lado de tais ditongos pode, por exemplo, colocar-se o ditongo u~i; mas este, emborase exmplifique numa forma popular como r~ui=ruim, representa-se sem o til nas formas  muito e mui, por obediência à tradição;
         b)  Os ditongos representados por uma vogal seguida da consoante nasal n  são dois: am  e em. Divergem, porém, nos seus empregos:
                i) am (sempre átono) só se emprega em flexões verbais: amam, deviam, escreveram, puseram;
                ii) em (tónico/tônico, ou átono) emprega-se em palavras de categorias morfológicas diversas, incluindo flexões verbais, e pode apresentar variantes gráficas determinadas pela posição e  pela acentuação: bem, Bembom, Bemposta, cem, devem, nem, quem, sem, tem, virgem, Bencanta, Benfeito, Benfica, benquisto, bens, enfim, enquanto, homenzarrão, homenzinho, nuvenzinha, tens, virgens, amén, (variação de ámen), armazém, convém, mantém, ninguém, porém, Santarém, também; convêm, mantêm, têm (3ªs pessoas do plural);  armazéns, desdéns, convéns, reténs, Belenzada, vintenzinho.
ue numa forma popular como r~ui=ruim, representa-se sem o til nas formas  muito e mui, por obediência à tradição;
         b)  Os ditongos representados por uma vogal seguida da consoante nasal n  são dois: am  e em. Divergem, porém, nos seus empregos:
                i) am (sempre átono) só se emprega em flexões verbais: amam, deviam, escreveram, puseram;
                ii) em (tónico/tônico, ou átono) emprega-se em palavras de categorias morfológicas diversas, incluindo flexões verbais, e pode apresentar variantes gráficas determinadas pela posição e  pela acentuação: bem, Bembom, Bemposta, cem, devem, nem, quem, sem, tem, virgem, Bencanta, Benfeito, Benfica, benquisto, bens, enfim, enquanto, homenzarrão, homenzinho, nuvenzinha, tens, virgens, amén, (variação de ámen), armazém, convém, mantém, ninguém, porém, Santarém, também; convêm, mantêm, têm (3ªs pessoas do plural);  armazéns, desdéns, convéns, reténs, Belenzada, vintenzinho.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Call of Duty: Modern Warfare 2

Call of Duty: Modern Warfare 2 (também conhecido como Modern Warfare 2 ou MW2) é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela Infinity Ward e distribuído pela Activision para as plataformas Microsoft Windows, Playstation 3 e Xbox 360. Anunciado oficialmente em 11 de fevereiro de 2009, foi lançado mundialmente em 10 de novembro de 2009.
É o sexto lançamento relacionado à série Call of Duty, sendo uma sequência direta de Call of Duty 4: Modern Warfare, trazendo uma continuação da história desenvolvida em seu predecessor. Foi lançado em conjunção com dois outros jogos da série: Call Of Duty: Modern Warfare: Mobilized, para Nintendo DS, e Call of Duty: Modern Warfare: Reflex, uma versão portátil de Call of Duty 4 adaptada pela Treyarch para o console Wii.

Call of Duty 4: Modern Warfare

Call of Duty 4: Modern Warfare (ou Call of Duty: Modern Warfare) é um jogo eletrônico de tiro em primeira pessoa, desenvolvido pela Infinity Ward e publicado pela Activision para Microsoft Windows, Playstation 3, Xbox 360, Mac OS X e Nintendo Wii. Um jogo separado para console de mão foi feito do zero para o Nintendo DS. O jogo foi lançado na América do Norte, Austrália e Europa em novembro de 2007 para consoles e Windows. Foi lançado para o Mac em setembro de 2008 e para o Wii em novembro de 2009, recebendo o título de Reflex Edition. É o quarto jogo da série Call of Duty (excluindo pacotes de expansão), e o primeiro na linha Modern Warfare da franquia, seguido por uma sequência direta, Call of Duty: Modern Warfare 2. O jogo sai do cenário de II Guerra Mundial dos jogos anteriores da série, se passando nos dias modernos.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Call of Duty: Modern Warfare 3

Call of Duty: Modern Warfare 3 (abreviado como Call of Duty: MW3) é um jogo de acção (tiro em primeira pessoa) actualmente em desenvolvimento. Vai ser o oitavo jogo da série Call of Duty e o terceiro da saga Modern Warfare. A Sledgehammer Games, um dos estúdios da Activision, está a apontar para um jogo "livre de erros" ("bug free" em inglês) pela primeira vez na série, estabelecendo assim uma meta para as pontuações de crítica do site Metacritic acima de 95%. Será também o primeiro jogo da série a ter suporte para jogadores daltónicos.


Jogabilidade

A Infinity Ward revelou que Modern Warfare 3 contará com um novo modo de sobrevivência. A nova modalidade contará com até dois jogadores lutando nível após nível de inimigos cada vez mais dificeis. Ao contrário de outros jogos video onde os inimigos aparecem em locais fixos, os inimigos neste modo vai gerar em torno do jogador para que eles possam se aproximar do jogador de uma posição taticamente vantajosa. Enquanto os jogadores combatem os inimigos, eles vão ganhando dinheiro. Mais dinheiro é ganho por marcar headshots, tendo alta precisão e tomar menos dano em geral. Para cada morte, eles podem usar seu dinheiro para comprar itens, novas armas, upgrades e munição. Outro exemplo de ganhar mais dinheiro é por consecutivamente matar os inimigos rapidamente: matando um inimigo e, em seguida, outro após um período de tempo prolongado não será mais tão gratificante como matar dois inimigos em rápida sucessão. A nova modalidade será integrado a partir de mapas do jogo multiplayer, o que significa que todos os mapas multiplayers pode ser jogado com um parceiro no modo de sobrevivência.

Gênero: Artigo de Opinião

É comum encontrar circulando no rádio, na TV, nas revistas, nos jornais, temas polêmicos que exigem uma posição por parte dos ouvintes, espectadores e leitores, por isso, o autor geralmente apresenta seu ponto de vista sobre o tema em questão através do artigo de opinião.

É importante estar preparado para produzir esse tipo de texto, pois em algum momento poderão surgir oportunidades ou necessidades de expor ideias pessoais através da escrita.

Nos gêneros argumentativos, o autor geralmente tem a intenção de convencer seus interlocutores e, para isso, precisa apresentar bons argumentos, que consistem em verdades e opiniões.

O artigo de opinião é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto e, por isso, são fáceis de contestar.

Para produzir um bom artigo de opinião é aconselhável seguir algumas orientações. Observe:

a) Após a leitura de vários pontos de vista, anote num papel os argumentos que mais lhe agradam, eles podem ser úteis para fundamentar o ponto de vista que você irá desenvolver.

b) Ao compor seu texto, leve em consideração o interlocutor: quem irá ler a sua produção. A linguagem deve ser adequada ao gênero e ao perfil do público leitor.

c) Escolha os argumentos, entre os que anotou, que podem fundamentar a ideia principal do texto de modo mais consciente, e desenvolva-os.

d) Pense num enunciado capaz de expressar a ideia principal que pretende defender.

e) Pense na melhor forma possível de concluir seu texto: retome o que foi exposto, ou confirme a ideia principal, ou faça uma citação de algum escritor ou alguém importante na área relativa ao tema debatido.

f) Crie um título que desperte o interesse e a curiosidade do leitor.

g) Formate seu texto em colunas e coloque entre elas uma chamada (um importante e pequeno trecho do seu texto).

h) Após o término do texto, releia e observe se nele você se posiciona claramente sobre o tema; se a ideia está fundamentada em argumentos fortes e se estão bem desenvolvidos; se a linguagem está adequada ao gênero; se o texto apresenta título e se é convidativo e, por fim, observe se o texto como um todo é persuasivo.

Reescreva-o, se necessário.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Sony Pictures pretende levar vida de Steve Jobs ao cinema, diz site

 A Sony Pictures apresentou uma oferta milionária pelos direitos cinematográficos de uma biografia autorizada sobre Steve Jobs, escrita por Walter Isaacson, ex-diretor da revista "Time", informou nesta sexta-feira o site especializado "Deadline".
Segundo o portal, o estúdio ofereceu entre US$ 1 milhão e US$ 3 milhões para um projeto que contaria com a produção de Mark Gordon ("O Resgate do Soldado Ryan", 1998), cuja agência de representação (ICM) é a mesma de Isaacson.
A Sony Pictures vem tendo sucesso ao adaptar livros para a grande tela, casos de "A Rede Social" e "Moneyball".
O livro de Isaacson será lançado nos Estados Unidos, através da editora Simon & Schuster, em 24 de outubro.
Trata-se de uma obra de 448 páginas baseada em 40 entrevistas com o co-fundador da Apple e cerca de 100 conversas com amigos de Jobs, parentes, companheiros de trabalho e concorrentes.
Segundo a publicação, Jobs colaborou em todos os aspectos com o autor do livro, embora não tenha lido o resultado final.
Em um trecho do livro divulgado para a imprensa, Jobs diz: "Fiz muitas coisas das quais não me sinto orgulhoso, como deixar a minha namorada grávida aos 23 anos, mas não há nenhum cadáver no armário que não possa se publicar".
Até agora só há um filme em que aparece a figura do empresário, chamado "Piratas do Vale do Silício", no qual o ator Noah Wyle deu vida a Jobs.
O guru tecnológico, que revolucionou o consumo eletrônico com produtos como o iPod, o iPhone e o iPad, faleceu na quarta-feira aos 56 anos de idade.
Jobs era um dos empresários mais ricos do Vale do Silício, com um patrimônio que, segundo a revista "Forbes", alcança US$ 5,1 bilhões.

Dengue será monitorada em mais 13 cidades da Paraíba

A Secretaria de Saúde da Paraíba anunciou que vai implantar uma ação de acompanhamento de casos de dengue em mais 13 municípios do estado. O Programa de Levantamento Rápido para Casos de Dengue (Liraa) deve chegar às cidade até o fim do ano para identificar os locais com maior possibilidade de incidência do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti.
O programa será implantado em Bayeux, Cabedelo, Lucena, Conde, Guarabira, Itabaiana, Monteiro, Patos, Piancó, Catolé do Rocha, Sousa, Cajazeiras e Cuité. Atualmente, apenas João Pessoa, Santa Rita e Campina Grande contam com o levantamento. Conforme determinação do Ministério da Saúde, os municípios inclusos deverão elaborar o Liraa anualmente.
  Além da definição dos municípios que irão receber o programa, a Secretaria Estadual de Saúde também definiu na quinta-feira (6) o Plano Ação no Verão com representantes de 16 cidades. Segundo a gerente executiva de Vigilância em Saúde, Júlia Vaz, apesar de período não ser favorável para a proliferação do mosquito transmissor, já estão sendo definidas propostas de combate e prevenção de novos casos durante o verão.
O Plano de Ações contará com palestras e distribuição de material educativo. De acordo com Júlia Vaz, algumas escolas serão escolhidas para receber jogos educativos de prevenção da dengue. O objetivo é fazer com os pais contem com o apoio das crianças na conscientização contra os focos da dengue.

Locais com pneus abandonados, residências fechadas, caixas d'água abertas ou semi-abertas, água empossada são alguns lugares mais propícios à reprodução de mosquitos transmissores.

Saúde investiga mortes em hospitais privados do DF

Brasília (AE) - Autoridades sanitárias do Distrito Federal tentam decifrar as causas da morte de três pacientes, registradas de agosto até agora em hospitais da rede particular de saúde. Todas as vítimas, duas meninas de 10 e 11 anos e uma mulher de 38, procuraram atendimento queixando-se de febre, dores de garganta e morreram menos de 24 horas depois da internação. Nenhuma delas apresentava problemas de saúde antes dos primeiros sintomas da infecção. Exames feitos nas vítimas identificaram a presença de uma bactéria comumente encontrada na garganta e na pele de 5% a 15% da população, o Streptococcus pyogenes. Mas autoridades não sabem como foi a contaminação.
Barbosa explica providências adotadas pelo governo do Distrito Federal para resolver o problemaBarbosa explica providências adotadas pelo governo do Distrito Federal para resolver o problema
"Outros exames precisam ser realizados. A bactéria foi encontrada mas não podemos ainda afirmar que a morte foi provocada por essa infecção", afirmou o secretário de Saúde do Distrito Federal, Rafael Barbosa. O material para análise foi enviado para o Instituto Adolfo Lutz. Não há prazo para que resultado do exame seja entregue. "Mas o caso é considerado prioritário."

Apesar da mobilização, secretário garante não haver razões para se acreditar num surto. "Essa possibilidade está totalmente descartada. São casos isolados, as vítimas não tiveram contato entre si, não foram nem mesmo atendidas nos mesmos hospitais", disse Barbosa. Ele reconhece, no entanto, que os casos fogem do padrão: "A bactéria encontrada nas vítimas pode provocar infecções graves. Isso ocorre. O que destoa é o fato de ela ter atingido pessoas saudáveis, sem nenhum tipo de doença associada."

A primeira vítima foi uma menina de 10 anos, moradora do Lago Sul, em agosto. No mês seguinte, foi registrado o óbito de uma mulher de 38 anos, na cidade satélite Guará. Depois do registro de duas mortes, um alerta foi enviado para unidades de saúde. O terceiro óbito ocorreu terça: uma menina de 11 anos atendida num hospital de Taguatinga, que apresentou primeiros sintomas no sábado.

De acordo com a Secretaria de Saúde, outras duas mortes com características semelhantes foram investigadas. Elas também foram provocadas pela bactéria Streptococcus, mas um deles pneumoniae e outro, viridans. "Como se tratava de bactérias diferentes, descartamos a ligação", disse o secretário.

O Ministério da Saúde acompanha os casos, mas afirma também não haver motivo para preocupação. O diretor de Vigilância em Doenças Transmissíveis do ministério, Cláudio Maierovitch, afirma haver uma possibilidade "ínfima" de a bactéria causadora da doença apresentar uma mutação. "Casos assim chocam, mas infelizmente mortes por infecções ocorrem, tanto no Brasil quanto em outras partes do mundo, sem que tenha ocorrido um erro de tratamento ou uma mudança na bactéria."

Fox garante "Os Simpsons" por mais 2 temporadas

A Fox emitiu um comunicado nesta sexta-feira para anunciar a renovação de "Os Simpsons", a comédia mais longeva da história da televisão americana, por mais duas temporadas.
O desenho, que ganhou 27 prêmios Emmy desde sua estreia em 17 de dezembro de 1989, chegará então a 25 temporadas e 559 episódios.
O comunicado da Fox põe fim aos boatos de que a falta de acordo entre o estúdio e os atores sobre os números de um novo contrato ameaçava cancelar o programa.
Embora a Fox não tenha mencionado o acordo em seu comunicado oficial, a revista especializada "The Hollywood Reporter" divulgou que o elenco de dubladores finalmente aceitou uma substancial redução de salários, mas não tão extrema como pretendia a companhia.
O conflito ficou evidente em uma nota emitida pela Fox durante esta semana.
"Após 23 temporadas, ''Os Simpsons'' segue tão criativo como sempre e continua amado por milhões de pessoas em todo o mundo. Acreditamos que esta brilhante série pode e deve continuar, mas não podemos produzir temporadas futuras sob o modelo financeiro atual", explicava a companhia.
O portal especializado "The Daily Beast" assegurou que os atores principais cobravam até agora US$ 400 mil por episódio, para temporadas com 20 capítulos no mínimo.

Michael Jackson 'ama essa droga', disse médico a Conrad Murray

 
Julgamento de Dr. Murray chegou ao fim de sua segunda semana nesta sexta-feira (7). Foto: AFP


"Conheço Michael, ele ama essa droga", teria dito um médico anterior de Michael Jackson ao doutor Conrad Murray, quando este quis averiguar onde conseguir o Propofol que o cantor pedia para poder dormir, segundo uma gravação escutada nesta sexta-feira (7) na Corte de Los Angeles.
A gravação foi apresentada durante o depoimento do detetive Scott Smith, da Polícia de Los Angeles, na segunda semana do julgamento de Murray por homicídio culposo de Michael Jackson.
No áudio, Murray diz aos detetives Scott e Orlando Martínez que trabalhava tempo integral para Jackson havia dois meses quando ele morreu aos 50 anos, em 25 de junho de 2009, por uma overdose do sedante Propofol. No entanto, já o atendia "intermitentemente" desde 2006.
É a primeira vez que a voz do cardiologista de 58 anos é ouvida no julgamento que deve durar mais três semanas e que poderá enviá-lo à prisão por quatro anos.
Murray diz aos investigadores que quando Jackson o contatou para oferecer a ele o emprego e lhe pediu que o ajudasse a dormir, ele perguntou se tinha testado remédios como Lorazepam ou Valium e que o artista respondeu que nenhum deles funcionava.
Jackson "me perguntou então que tal o Diprivan, esse funciona", disse Murray. "Diprivan é outro nome para o Propofol, que é o 'leite'", explica o médico aos detetives na reunião realizada com eles em 27 de junho na Marina del Rey, oeste de Los Angeles.
O rei do pop estava tão familiarizado com o poderoso sedativo (utilizado como anestésico em intervenções cirúrgicas) que se referia a ele como seu "leite", por sua cor branca.
"Eu disse a ele: 'mas isso não é um remédio, é necessário encomendá-lo, não sei como conseguir. Não posso te ajudar porque não tenho acesso a esses produtos'", contou Murray.
Jackson pediu então que ele conversasse com o médico David Adams, que tinha dado Propofol a Michael Jackson várias vezes antes em Las Vegas, de acordo com Murray.
Quando o novo médico de Jackson contatou Adams, este teria respondido, sempre segundo Murray: "oh, sim, conheço Michael, ele ama essa droga".
É um ponto a favor da defesa, que alega que o artista era viciado nos remédios e auto administrou a overdose que o matou. No entanto, a promotoria responsabiliza o médico pela morte de Jackson, afirmando que ele descuidou de seu paciente depois de tê-lo administrado Propofol.

Correios: grevistas descumprem ordem e são multados em R$ 50 mil

Das 7.486 unidades operacionais dos Correios em todo o País, 430 descumpriram nesta sexta-feira a liminar do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que determina ao menos 40% dos empregados em atividade durante a greve. Com isso, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) terá que pagar multa de R$ 50 mil, referente ao dia de hoje.
Segundo os Correios, São Paulo foi o Estado com maior número de unidades que descumpriram a liminar: 136 não mantiveram o mínimo de trabalhadores em atividade. Na decisão, proferida ontem, o presidente do TST, João Oreste Dalazen, determinou o contingente mínimo que deve atender os serviços inadiáveis da comunidade. Entre as unidades operacionais, estão agências, centros de distribuição e terminais de cargas.
Mais cedo hoje, representantes dos Correios e dos funcionários, que estão em greve há 24 dias, não conseguiram chegar a um acordo na última audiência de conciliação no TS) entre as partes na tentativa de por fim à paralisação da categoria. O julgamento de dissídio coletivo está marcado para a próxima terça-feira. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) espera que o TST julgue a greve abusiva.
O principal ponto de discórdia são os dias parados. A Federação Nacional dos Empregados em Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) não quer que haja desconto no salário e que os dias em greve sejam compensados com trabalho extraordinário até que o fluxo postal se normalize. Segundo José Rivaldo da Silva, secretário-geral da Fentect, foi pela recusa da ECT em não descontar os dias que o acordo anterior, firmado na última terça-feira entre o comando de greve e os Correios, foi rejeitado em assembleia pelos 35 sindicatos.
A sugestão do presidente do TST foi a devolução imediata do valor correspondente aos seis dias já descontados, com o parcelamento em 12 vezes a partir do ano que vem e compensação dos demais dias parados em sábados, domingos e feriados, além do pagamento imediato de um abono de R$ 800 e ganho real linear de R$ 60 a partir de janeiro de 2012. A proposta não foi aceita pelos grevistas.
Uma assembleia geral dos grevistas está marcada para a próxima segunda-feira. Até o dia do julgamento do dissídio, na próxima terça, os grevistas podem decidir por aceitar a nova proposta.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Crase

 LEMBRETE

 As preposições a, de, em e por costumam associar-se a outras classes de palavras. Veja:

a + artigo: ao(s), à(s).
a + pronomes: àquele(s), àquela(s), àquilo.
a + pronomes relativo: ao(s) qual(is), à(s) qual(is).
de + artigos: do(s), da(s), dum(ns), duma(s).
de + pronomes demonstrativos: deste(s), desta(s), disto, desse(s), dessa(s), disso, daquele(s), daquela(s), daquilo(s).

de + pronome indefinido: doutro(s), doutra(s).
de + pronome relativo: do(s) qual(is), da(s) qual(is).
de + pronome pessoal: dele(s), dela(s).
de + advérbio: daqui, dali.
em + artigo: no(s), na(s),num(ns), num(a).
em + pronomes demonstrativos: neste(s), nesta(s), nisto, etc.
em + pronome indefinido: noutro(s), noutra(s).
em + pronome pessoal: nele(s), nela(s).
em + pronome relativo: no(s) qual(is), na(s) qual(is).
por + artigo: pelo(s), pela(s).

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

TRÂNSITO

 Trânsito é a utilização das vias por veículos motorizados, veículos não motorizados, pedestres e animais, para fins de circulação, parada ou estacionamento.
   
               LEIS

 Leis de trânsito são as leis que regem o tráfego e regulamentam os veículos, enquanto que leis da estrada são tanto as leis quanto as regras informais que se desenvolveram ao longo do tempo para ajeitar o trânsito.
 
ORGANIZAÇÃO

 O trânsito prima, geralmente, pela organização, fluindo em faixas de tráfego numa direção particular, com cruzamentos e sinais de trânsito. O trânsito pode ser separado em classes: motorizado, não-motorizado (bicicletas, carroças e Pedestre). Classes diferentes podem compartilhar limites de velocidade e direitos. Alguns países têm leis de trânsito muito detalhadas e complexas enquanto outros confiam no bom senso dos motoristas e na boa vontade deles em cooperar.
 Em vias particularmente movimentadas, uma desordem secundária pode persistir num fenômeno conhecido como "ondas de tráfego". Um colapso total da organização pode resultar num engarrafamentos de trânsito.

REGRAS DA ESTRADA

 Regras da estrada são as práticas e procedimentos gerais que os utilizadores das estradas seguem, especialmente motoristas e ciclistas. Elas governam as interações entre veículos distintos e pedestres.
 As regras básicas de trânsito são definidas por um tratado internacional sob a autoridade das Nações Unidas, a Convenção de Viena Sobre Tráfego Rodoviário, de 1968.



LIMITES DE VELOCIDADE

 Os limites de velocidades dependem de vários aspectos com respeito as condições das estradas e os principais são,
  • a visibilidade,
  • a aderência (piso asfáltico) e
  • compensação de inclinação nas curvas e são estabelecidos por especialistas em engenharia rodoviária que dependem da ancoragem do manto asfáltico para veículos anormalmente pesados, aos quais é comum reservarem um sub-limite como margem de segurança.
 Quanto mais alta for a velocidade ou o peso de um veículo, mais comprometedora torna-se a frenagem. Em consequência, muitos países do mundo limitam a velocidade máxima permitida para evitar as colisões ou erosão (deslizamento da pista).
 Para que os limites de velocidade sejam respeitados, nos EUA, é comum que a polícia patrulhe as ruas e use equipamentos especiais como o radar móvel, para medir a velocidade dos veículos. No Brasil e em alguns países europeus, existem dispositivos computadorizados que detectam automaticamente a velocidade dos veículos e batem uma fotografia da placa de identificação para posterior notificação.

ULTRAPASSAGEM

 Ultrapassagem se refere à manobra de passar à frente de um veículo que se desloca na mesma direção, na mesma faixa de tráfego e em menor velocidade. Em vias de duas ou mais pistas, quando há linha divisória simples seccionada ou dupla seccionada à esquerda daquele que ultrapassa, o motorista pode ultrapassar quando for seguro. Em vias de múltiplas pistas de rolamento, na maioria das jurisdições, a passagem (não ultrapassagem) é permitida nas faixas mais 'lentas' (ver faixas abaixo).
 No Brasil, existe um código informal utilizado pelos caminhoneiros, o qual regulamenta uma ultrapassagem segura através do piscar das setas. A ultrapassagem facilitada que é muito utilizado por caminhoneiros, recomenda que o acionamento do pisca para a esquerda, sinaliza ao veículo que vem à retaguarda que a ultrapassagem não pode ser feita, em outra situação, com o pisca para a direita indica, aos veículos que vem à retaguarda, que a ultrapassagem pode ser efetuada com segurança. Os motoristas contam também com trocas de sinais dos faróis para indicar algum perigo mais adiante como uma colisão ou outras situação que envolvam algum perigo.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Charge: 2




 O cara do BOPE esta falando para utilizar a licença para sair da cadeia.

Charge: 1




 O flamenguista responde que seu time esta subindo.

Charge: Significado

Charge é um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. A palavra é de origem francesa e significa carga, ou seja, exagera traços do caráter de alguém ou de algo para torná-lo burlesco. Muito utilizadas em críticas políticas no Brasil. Apesar de ser confundido com cartoon (ou cartum), que é uma palavra de origem inglesa, é considerado como algo totalmente diferente, pois ao contrário da charge, que sempre é uma crítica contundente, o cartoon retrata situações mais corriqueiras do dia-a-dia da sociedade. Mais do que um simples desenho, a charge é uma crítica político-social onde o artista expressa graficamente sua visão sobre determinadas situações cotidianas através do humor e da sátira.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Pretérito imperfeito

 Tu      moravas          comias          ouvias
 Ele     morava            comia            ouvia
 Nós    moravamos     comíamos     ouvíamos
 Vós    moráveis         comíeis          ouvíeis
 Eles   moravam         comiam          ouviam

Pretérito perfeito

 Eu      morei          comi              ouvi
 Tu      moraste      comeste        ouviste
 Ele     morou         comeu           ouviu
 Nós    moramos     comemos      ouvimos
 Vós    morastes     comestes      ouvistes
 Eles   moraram     comeram       ouviram

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Pretérito imperfeito

 O pretérito imperfeito indica ação habitual no tempo passado, fato cotidiano que se repete muitas vezes(Mas não indica a certeza de um fato acontecido, por isso chamado pretérito IMperfeito). Situa os num passado sem limites precisos: não há indicação exata do momento em que ocorre o fato. Podemos perceber que tais ações, situadas num passado impreciso, mostram um caráter repetitivo.(O personagem normalmente não pratica a ação uma(única vez, mas repetidas vezes no passado: elas são habituais).
 Exemplo: Todo sábado, acordava assustado...

Pretérito perfeito

 O pretérito perfeito indica uma ação pontual completamente terminada no passado, como cheguei, moreu, passei, comi, comecei, ouvi. Ele é adequado para relatar ações "fechadas"(No momento, acontece e termina).
Exemplo: Sábado, acordei assustado...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Call of Duty: Black Ops



Call of Duty: Black Ops é um jogo eletrônico de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela Treyarch, editado pela Activision e lançado mundialmente em 9 de novembro de 2010 para as plataformas Microsoft Windows, Xbox 360, PlayStation 3, Wii e Nintendo DS. Anunciado em 30 de abril de 2010, o jogo é o sétimo capítulo da série Call of Duty, e o primeiro situado durante a Guerra Fria. É o terceiro da série a ser desenvolvido pela Treyarch, sendo uma sequência direta de Call of Duty: World at War.
Nas primeiras 24 horas de lançamento, o jogo vendeu mais de 7 milhões de unidades, sendo 5,6 milhões nos Estados Unidos e 1,4 milhão no Reino Unido, batendo em aproximadamente 2,5 milhões de cópias o recorde alcançado por seu antecessor, Modern Warfare 2.



Verbos no passado

 O autor de memórias literárias usa os verbos para marcar um tempo do passado. Vamos tratar dos tempos verbais essenciais no gênero memórias: pretérito perfeito e pretérito imperfeito.

 Verbos

 São palavras que indicam ações ou exprimem o que se passa. E têm a prioridade de localizar o fato no tempo, em relação ao momento em que se fala. São variáveis, podem sofrer flexão de tempo, modo, pessoa e número. Há três tempos verbais: presente, pretérito(passado), por sua vez, aplica-se a fatos anteriores do momento da fala; e o futuro, algo que irá ocorrer após o momento  em que se fala.
 O pretérito se divide em perfeito e imperfeito.

 O pretérito perfeito indica uma ação pontual, completamente terminada no passado, como cheguei, morei, passei, comi, comecei, ouvi. Ele é adequado para relatar ações "fechadas".(No momento, acontece e termina).

Exemplo: Sábado, acordei assustado.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Sobre Memórias

 O gênero literário conhecido como memórias compreende, além dos dados pessoais e biográficos, valiosos depoimentos históricos em que se registram fatos pólíticos e sociais, paisagens, costumes e tendências artísticas.
  Dá-se o nome de memórias ao gênero literário em que o autor, quase semore em prosa, relata o que recorda, tanto de sua vida como dos acontecimentos marcantes do contexto em que ela transcorreu. As memórias têm como centro de interesse o próprio memorialista e são, por isso, trabalho fronteiriço com a autobiografia, o diário e as confissões.

            Fonte: internet - Colaboração da aluna: Laís Correa - 8º ano A

sexta-feira, 22 de julho de 2011

As Cocadas(Texto)- Cora Coralina

 Eu devia ter nesse tempo dez anos. Era menina prestimosa e trabalhadeira à moda do tempo.
Tinha ajudado a fazer aquela cocada. Tinha areado o tacho de cobre e ralado o coco. Acompanhei rente à fornalha todo o serviço, desde a escumação da calda até a apuração do ponto. Vi quando foi batida e estendida na tábua, vi quando foi cortada em losangos. Saiu uma cocada morena, de ponto brando atravessada de paus de canela cheirosa. O coco era gordo, carnudo e leitoso, o doce ficou excelente. Minha prima me deu duas cocadas e guardou tudo mais
numa terrina grande, funda e de tampa pesada. Botou no alto da prateleira.
  Duas cocadas só... Eu esperava quatro e comeria de uma assentada oito, dez, mesmo. Dias seguidos namorei aquela terrina, inacessível. De noite, sonhava com as cocadas. De dia as cocadas dançavam pequenas piruetas na minha frente. Sempre eu estava por ali perto, ajudando nas quitandas, esperando, aguando e de olho na terrina.
  Batia os ovos, segurava gamela, untava as formas, arrumava nas assadeiras, entregava na boca do forno e socava cascas no pesado
almofariz de bronze.
Estávamos nessa lida e minha prima precisou de uma vasilha para bater um pão-de-ló. Tudo ocupado. Entrou na copa e desceu a terrina, botou em cima da mesa, deslembrada do seu conteúdo. Levantou a tampa e só fez: Hiiii... Apanhou um papel pardo sujo, estendeu no chão, no canto da varanda e despejou de uma vez a terrina.
  As cocadas moreninhas, de ponto brando, atravessadas aqui e ali de paus de canela e feitas de coco leitoso e carnudo guardadas ainda mornas e esquecidas, tinham se recoberto de uma penugem cinzenta, macia e aveludada de bolor.
  Aí minha prima chamou o cachorro: Trovador... Trovador... e veio o Trovador, um perdigueiro de meu tio, lerdo, preguiçoso, nutrido, abanando a cauda. Farejou os doces sem interesse e passou a lamber, assim de lado, com o maior pouco caso.
  Eu olhando com uma vontade louca de avançar nas cocadas. Até hoje, quando me lembro disso, sinto dentro de mim uma revolta – má e dolorida - de não ter enfrentado decidida, resoluta, malcriada e cínica, aqueles adultos negligentes e partilhado das cocadas bolorentas com o cachorro.
                                                                                              (Cora Coralina)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

...

 Os verbos haver e existir podem ser usados como sinônimos.Na linguagem formal,porém,possuem empregos diferentes.As orações com o verbo existir sempre se constroem com sujeito.

Existe     uma proposta para a educação?
Existem   verbas para a educação?

 O verbo haver,com sentido de existir,não apresenta sujeito,mantendo-se sempre na 3ª pessoa do singular.

    uma proposta para a educação?
    verbas para a educação?

 Na linguagem coloquial é coerente o uso do verbo ter com sentido de haver .Por exemplo.Tem muita gente nesta sala.(No lugar de " muita gente nesta sala".)

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Gênero Memória²

 Nas memórias literárias , o que é contado não é realidade exata. A realidade dá base ao que está sendo escrito, mas o texto também traz boa dose de inventividade.
Algumas marcas comuns:
-Expressões em primeira pessoa usadas pelo narrador, como “eu me lembro”, “vivi numa época em que”.
-Verbos que remetem ao passado, como “lembrar”, “reviver”.
-Palavras utilizadas na época evocada, como “vitrola”, “flertar”.
-Expressões que ajudam a localizar o leitor na época narrada, como “naquele tempo”.
 
PLANO DE TRABALHO
-Ler e analisar textos de memórias;
-Usar expressões que marcam o tempo passado;
-Preparar e fazer as entrevistas, caso haja;
-Selecionar as informações coletadas;
-Produzir um texto coletivo de ensaio para a produção final;
-Produzir o texto individual;
-Revisar o texto;
-Selecionar os textos que farão parte da coletânea de memórias;
-Elaborar as ilustrações, a capa e a contracapa do livro.

sábado, 9 de julho de 2011

Sinopse

É uma palavra apresentação concisa do conteúdo de um livro ou de um texto.Em revistas científicas,a sinopse apresenta uma visão geral de um artigo para dar ao leitor um apanhado de seu conteúdo.As sinopses de romances apresentam breves informações sobre personagem,enredo,tema;as de outros tipos de livros,informam sobre a área de conhecimento,linha teórica,pontos de interesse etc.Atualmente,nas livrarias,a sinopse é um dos recursos utilizados para oferecer ao internauta uma forma de consulta,em substituição ao manuseio do livro no momento da compra.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Gênero : Memória

 É um trabalho baseado em estudo teórico de natureza reflexiva, que consiste na ordenação de idéias sobre um determinado tema. A característica básica da dissertação é o cunho reflexivo-teórico. Dissertar é debater, discutir, questionar, expressar ponto de vista, qualquer que seja. É desenvolver um raciocínio, desenvolver argumentos que fundamentem posições. É polemizar, inclusive, com opiniões e com argumentos contrários aos nossos. É estabelecer relações de causa e consequência, é dar exemplos, é tirar conclusões, é apresentar um texto com organização lógica das idéias. Basicamente um texto em que o autor mostra as suas ideias.




sábado, 2 de julho de 2011

Monômios e Polinômios

Monômio
Expressão algébrica definida apenas pela multiplicação entre o coeficiente e a parte literal. Exemplos:

2x, 4ab, 10x², 20xyz, 30abc, 2z, y, b³, 100ax³

Monômios semelhantes
Expressões algébricas que possuem a parte literal semelhante.
Exemplos:

2x e 4x
7x² e 8x²
10ab e 3ab
2ya e 6ya
7bc e 9cb
100z e 20z


Adição e subtração de monômio

A adição e a subtração de monômio devem ser efetuadas quando as partes literais são semelhantes. Exemplos:

2a + 7a = 9a
5x – 2x = 3x
10ab – 9ab = ab
6y – 9y = – 3y
7bc + 3cb = 10bc ou 10cb
– 12xy – 10xy = – 22xy


Multiplicação entre monômios

Ao multiplicar monômios em que as partes literais são semelhantes devemos seguir os seguintes passos:
1º passo: multiplicar os coeficientes
2º passo: conservar a parte literal e somar os expoentes.

Exemplos:

2x * 2x = 4x²
4xy * 6xy² = 24x²y³
10a²b * 9a²b³ = 90a4b4
5xyz * 6x²y³z = 30x³y4


Ao multiplicar monômios com parte literal diferente devemos:
1º passo: multiplicar os coeficientes
2º passo: se as letras são diferentes, agrupe-as
Exemplo:
2x * 3y = 6xy
4ab * 5z = 20abz
20c * 2ab = 40abc
x * 6a = 6xa


Divisão entre monômios

Parte literal semelhantes
1º passo: dividir os coeficientes.
2º passo: conservar a parte literal e subtrair os expoentes.

Exemplo:
5x³ : 5x² = x
10x²y² : 2x = 5xy²
30z : 5z = 6
20b³ : 10b = 2b²


Polinômios

Expressão algébrica composta por dois ou mais monômios com a existência de operações entre eles.
Exemplos:

2x² + 7x – 6
10x³ + x² – 9x
6x + 5
120x² – 10x + 9
14x4 + 7x³ – 20x² – 60x – 100

Leia

"Hoje foi um dos dias mais loucos da minha vida."
 Está dizendo que foi um dia louco da vida,e que também já ouve muitos outros.



"Hoje foi um dia muito louco na minha vida."

 Também diz que foi um dia louco,mas não comenta sobre outros dias,que quer dizer que isso só acontece raramente.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Modo imperativo

 Expressa ordem,conselho,convite,pedido,súplica. No imperativo,fala-se diretamente a um interlocutor: por isso, habitualmente são usadas apenas as pessoas que indicam os ouvintes(tu,você,vós,vocês).

Exemplos:
Orai por nós!
Fique quieto!
Calem-se!
Desça!
Compre!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Minecraft

 Minecraft é um jogo de sobrevivencia onde você tem que construir itens minerar e construir sua casa.Para isso é necessário que você colete recursos para poder realizar essas funções.Durante o dia a paz,mas durante a noite monstros aparecem para matar você,e quando morre,todos seus itens caem no chão.

Download AQUI
Link do download: http://www.megaupload.com/?d=D6N9NK71

Propaganda/Anúncio

 Existem infinitos gêneros de textos,entre eles:notícias,poema,propaganda,anúncio classificado,manifesto,manual de instrução,discurso político,teatral,editorial,entrevista,etc. etc.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Como avaliar um texto de português de seu colega:

>O texto está de acordo com a proposta?
>Há problemas(muitos)ortográficos?
>Há um fato inédito?

Essas perguntas servem para avaliar uma produção textual sobre algo da vida de seu amigo.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Debate

Foi feito um debate na escola sobre o assunto citado no post abaixo.

Foi conversado sobre o que se da para fazer no blog,twitter etc e sobre esse assunto de "Diário é coisa de menina".

quinta-feira, 31 de março de 2011

Preparo Para Debate Escolar: Assunto: "Diário é Coisa de Menina" : Minha opinião

 Na escola foi feito uma preparação para um debate do assunto, "Diário é Coisa de Menina" , e :

 Na minha opinião as pessoas deviam ignorar isso de , "Diário é Coisa de Menina" , porque todos tem o direito de registrar suas experiências. Mas como muitas pessoas são assim, as outras acabam concordando com elas, senão
acabam sendo provocadas.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Aula de Portugues

                               Trabalho escolar da revista do amigo.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Português

Avaliação(Simulado):

Grau de dificuldade: Alto

Trabalho:

"Nenhum trabalho de qualidade pode ser feito sem concentração,auto-sacrifício,esforço e dúvida".
                                                                                             (Max Beerbohm)