segunda-feira, 28 de maio de 2012

Mal e Mau

1. A DIFERENÇA ENTRE MAL E MAU PELA OPOSIÇÃO
A regra mais objetiva e comum para o emprego correto de [mal e mau] é a da oposição:
Mal (substantivo ou advérbio) é antônimo de bem (não bom):
• Detesto bife mal (bem) passado.
• Sua história está mal (bem) contada.
Mas atenção: O plural de mal é [males].
Inúmeras frases foram montadas, com a finalidade de melhorar memorização deste enunciado, eis algumas:
• O bem e o mal são forças opostas.
• Como bem e não durmo mal. (Machado de Assis)
• Um era bom; o outro, muito mau.
• Meu bem, meu mal. (Gal Costa)
• Os bons vencerão os maus.
Mau / Má (adjetivo) contrapõe-se a bom, boa (não bem):
• Sempre soubemos que ele foi um mau (bom) aluno.
• Sempre soubemos que ela era (boa).
O chefe está de mau (bom) humor.
Mas atenção: O plural de mau é [maus], de é [más].
Frase para memorização: Sentir tentações é bom, consenti-las é mau.
Eis uma frase para a memorização de Mal e Mau, ao mesmo tempo:
O homem é bom ou mau na medida em que despreza o mal e se identifica com o bem (e vice versa). (Arnaldo Arsênio)
2. A DIFERENÇA DE MAL E MAU PELA CLASSE GRAMATICAL
a) Use sempre a palavra mal quando ela for um substantivo, isto é, quando vier antecedida pelos artigos [o, os, a, as], ou então significando: doença, moléstia, algo prejudicial ou nocivo:
• Mal de Alzheimer, mal de Parkinson.
O bem e o mal são forças opostas.
• As forças do mal devem ser combatidas.
O mal está sempre à nossa volta.
• Ela está com um mal incurável.
b) Use sempre a palavra mal quando ela for um advérbio, isto é, voltada para o verbo, ou melhor, quando estiver, exprimindo uma circunstância de modo; ou então, significando: irregularmente, erradamente, de forma inconveniente ou desagradável:
• Era previsível que ele se comportaria mal.
Mal saímos de casa, quase fomos assaltados.
• O rapaz mal escreve o próprio nome.
• Nós mal enxergávamos a estrada.
c) A palavra mal apresenta outra possibilidade de classificação: conjunção temporal (indica tempo). Nesse caso, ela estará ligando duas orações e pode ser substituída por quando, logo que, assim que:
• Ouvimos a música, mal (quando) entramos no salão.
• Avistei meus parentes, mal (quando) cheguei ao aeroporto.
d) Use mau quando for adjetivo, isto é, quando estiver voltado para o substantivo, exprimindo uma qualidade, um tipo ou um estado do substantivo. Significa: ruim, de má índole, de má qualidade. Apresenta a forma feminina , e plural: maus e más.
• Fizemos uma escolha.
• As mulheres más sempre se dão mal.
• Tem um coração mau (ruim).
• Antônio sempre foi um mau elemento.
• Mau cheiro, mau dia, mau humor. 


Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/836771

Mas, mais e más

1. O EMPREGO DE [MAS]
[Mas] é a principal das conjunções adversativas. Relaciona pensamentos contrastantes, opositivos ou restritivos. Se eu lhe dissesse: Minha irmã treinou muito, mas…, com certeza, não precisaria terminar a frase, porque você iria imaginar que ela foi mal na atividade esportiva:
• Gosto de navio, mas prefiro avião.
• Ele falou bem; mas não foi como eu esperava.
Se tiver dúvida quanto ao uso de [mas], basta substituí-lo por: porém, contudo, todavia, entretanto. Se for possível a substituição use [mas]:
• Gosto de navio, porém (mas) prefiro o trem.
• Ele falou bem; todavia (mas) não foi como eu esperava.
• Tentou, mas (porém, todavia, entretanto) não conseguiu.
Observações:
1ª. Mas... no entanto – configuram redundância, se usados na mesma frase: Saiu cedo, mas não conseguiu, no entanto, chegar na hora. Para evitar a redundância use [mas] ou [no entanto]:
• Saiu cedo, mas não conseguiu chegar na hora.
• Saiu cedo, no entanto, não conseguiu chegar na hora.
2ª. Mas que – o [mas], neste caso, não tem função e deve ser evitado:
• Ele é o piloto titular, mas que está de licença este ano.
3ª. Vírgula – use vírgula antes de [mas]:
• Vá onde quiser, mas fique morando conosco.
• Sofri muito, mas espero uma recompensa.
2. O EMPREGO DE [MAIS]
Mais é pronome ou advérbio de intensidade, portanto, está relacionado com quantidade, aumento, grandeza, superioridade ou comparação. [Mais], normalmente, é o oposto de [menos]. Na dúvida, substitua-o por [menos] (menas nunca); se for possível a substituição, use [mais]:
• Você quer seu suco com mais (menos) açúcar?
• O brasileiro está cada dia mais (menos) rico.
• Todos querem mais (menos) amor.
• É mais (menos) difícil fazer do que criticar.
3. CASOS ESPECIAIS
Mais bem e Mais mal - antes de verbos no particípio, use [mais bem] e [mais mal] em vez de [pior e melhor]. Em português, o particípio é a forma nominal do verbo, geralmente, formado com o sufixo [-ado, -ada] para os terminados em [ar] (amado, parado) e [-ido, -ida], para os terminados em [er, ir] (vendido, sentido): Aquelas alunas estavam mais bem preparadas que as outras. E não: estavam melhor preparadas que as outras.
• Seu trabalho está mais bem elaborado que o meu (não melhor).
• Esta roupa parece mais mal acabada que aquela (não pior).
Nos demais casos, use pior e melhor.
Mais bom que mal – só quando comparamos atributos ou qualidades:
• O José é mais bom que mal (e não: melhor do que pior).
• O filme é mais bom que mal (e não: é melhor do que pior).
Mais ruim – use apenas em comparações como:
• Arnaldo é mais ruim que bom.
• Ele é mais ruim que falso.
Nos demais casos: Fulano é [mais] malvado, é mais perverso, é mais falso que o irmão (e não: mais ruim).
Ela é mais atenciosa que as outras.
Mais o que fazer – não existe [o] entre o [mais] e o [que] em frases como: Tenho mais que fazer (e não: mais o que fazer).
• Há mais que dizer (e não: mais o que dizer).
Mais grande – não use nunca. Na língua culta é um erro grave. Use sempre maior: Pedro é maior do que Paulo.
4. O EMPREGO DE MÁS
[Más] é o plural do adjetivo [má] que por sua vez é o feminino de [mau]. Como o oposto de [mau] é [bom] e o de [má] é [boa] o plural de [más] será [boas]. Então, basta substituir [más] por [boas]; sendo possível a substituição mantenha o [más]:
• Estavam com más (boas) intenções.
• As más (boas) ações empobrecem o espírito.
• Sempre soubemos que elas eram más (boas).
Eis aí mais um tema que geralmente é motivo de indecisão na hora de escrever e muita gente acaba se perdendo. Vamos, então, tentar sanar as dúvidas.
1. O EMPREGO DE [MAS]
[Mas] é a principal das conjunções adversativas. Relaciona pensamentos contrastantes, opositivos ou restritivos. Se eu lhe dissesse: Minha irmã treinou muito, mas…, com certeza, não precisaria terminar a frase, porque você iria imaginar que ela foi mal na atividade esportiva:
• Gosto de navio, mas prefiro avião.
• Ele falou bem; mas não foi como eu esperava.
Se tiver dúvida quanto ao uso de [mas], basta substituí-lo por: porém, contudo, todavia, entretanto. Se for possível a substituição use [mas]:
• Gosto de navio, porém (mas) prefiro o trem.
• Ele falou bem; todavia (mas) não foi como eu esperava.
• Tentou, mas (porém, todavia, entretanto) não conseguiu.
Observações:
1ª. Mas... no entanto – configuram redundância, se usados na mesma frase: Saiu cedo, mas não conseguiu, no entanto, chegar na hora. Para evitar a redundância use [mas] ou [no entanto]:
• Saiu cedo, mas não conseguiu chegar na hora.
• Saiu cedo, no entanto, não conseguiu chegar na hora.
2ª. Mas que – o [mas], neste caso, não tem função e deve ser evitado:
• Ele é o piloto titular, mas que está de licença este ano.
3ª. Vírgula – use vírgula antes de [mas]:
• Vá onde quiser, mas fique morando conosco.
• Sofri muito, mas espero uma recompensa.
2. O EMPREGO DE [MAIS]
Mais é pronome ou advérbio de intensidade, portanto, está relacionado com quantidade, aumento, grandeza, superioridade ou comparação. [Mais], normalmente, é o oposto de [menos]. Na dúvida, substitua-o por [menos] (menas nunca); se for possível a substituição, use [mais]:
• Você quer seu suco com mais (menos) açúcar?
• O brasileiro está cada dia mais (menos) rico.
• Todos querem mais (menos) amor.
• É mais (menos) difícil fazer do que criticar.
3. CASOS ESPECIAIS
Mais bem e Mais mal - antes de verbos no particípio, use [mais bem] e [mais mal] em vez de [pior e melhor]. Em português, o particípio é a forma nominal do verbo, geralmente, formado com o sufixo [-ado, -ada] para os terminados em [ar] (amado, parado) e [-ido, -ida], para os terminados em [er, ir] (vendido, sentido): Aquelas alunas estavam mais bem preparadas que as outras. E não: estavam melhor preparadas que as outras.
• Seu trabalho está mais bem elaborado que o meu (não melhor).
• Esta roupa parece mais mal acabada que aquela (não pior).
Nos demais casos, use pior e melhor.
Mais bom que mal – só quando comparamos atributos ou qualidades:
• O José é mais bom que mal (e não: melhor do que pior).
• O filme é mais bom que mal (e não: é melhor do que pior).
Mais ruim – use apenas em comparações como:
• Arnaldo é mais ruim que bom.
• Ele é mais ruim que falso.
Nos demais casos: Fulano é [mais] malvado, é mais perverso, é mais falso que o irmão (e não: mais ruim).
Ela é mais atenciosa que as outras.
Mais o que fazer – não existe [o] entre o [mais] e o [que] em frases como: Tenho mais que fazer (e não: mais o que fazer).
• Há mais que dizer (e não: mais o que dizer).
Mais grande – não use nunca. Na língua culta é um erro grave. Use sempre maior: Pedro é maior do que Paulo.
4. O EMPREGO DE MÁS
[Más] é o plural do adjetivo [má] que por sua vez é o feminino de [mau]. Como o oposto de [mau] é [bom] e o de [má] é [boa] o plural de [más] será [boas]. Então, basta substituir [más] por [boas]; sendo possível a substituição mantenha o [más]:
• Estavam com más (boas) intenções.
• As más (boas) ações empobrecem o espírito.
• Sempre soubemos que elas eram más (boas).


Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/1127150

terça-feira, 22 de maio de 2012

SEMPREE



LOL AFF

Fonte: http://andressaanderle.blogspot.com.br/search?updated-max=2012-05-15T17:23:00-07:00&max-results=7

Para os falsos




Fonte:http://andressaanderle.blogspot.com.br/

kkkkkkkkkkkkkkkkk

Bem assim!


Muitas pessoas não me conhecem, mas mesmo assim insistem em me julgar, nós confiamos em algumas delas e elas nos desapontam.

É só uma questão de tempo, pra aquelas pessoas que disseram que nunca iriam te "abandonar" te abandonarem.

SLOGAN

 Um slogan é uma frase associada a um produto ou a uma marca. A palavra vem da expressão sluagh-ghairm ( pronuncia-seslogorm), um grito de guerra dos gaélicos, povos antigos que habitavam a Grã-Bretanha. Como um grito de guerra, um slogan deve ser curto, sonoro e memorável.
     Veja abaixo alguns slogans marcantes na história da publicidade brasileira.
     "Bombril. Mil e uma utilidades!"
     "Nescau. Energia que dá gosto."
     "Com Knorr é melhor!"
     "Danoninho: vale por um bifinho."
     "Quem pede um, pede bis."
     "Coca-cola é isso aí!"
     "Cepacol. Quem beija usa." 

     Essas frases podem ser ditas por um narrador na televisão ou no rádio, ou escritas em jornais, revistas e outdoors.
     Você deve conhecer muitos slogans. Eles têm músicas (que se chamam jingles) associadas a eles, por isso são "memoráveis".


Fonte: http://blogprofzo.blogspot.com.br/search?updated-max=2012-04-02T06:31:00-07:00&max-results=7

Raiz Quadrada

uma raiz quadrada de um número x é um número que, quando multiplicado por si próprio, iguala x. A raiz quadrada positiva de um número real não negativo x é simbolizada por \scriptstyle \sqrt{x} \,. Por exemplo: \scriptstyle \sqrt{16} = 4\, porque 4 × 4 = 16, e \scriptstyle \sqrt{2} = 1.41421..., . As raízes quadradas são importantes para a resolução de equações quadráticas (equações do 2º grau). A extensão da função raiz quadrada a números negativos leva à criação dos números imaginários e ao corpo dos números complexos.


Fonte:http://douglasohf10.blogspot.com.br/search?updated-max=2012-04-23T12:44:00-07:00&max-results=10&start=20&by-date=false

Regência Nominal

Regência Nominal é o nome da relação existente entre um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) e os termos regidos por esse nome. Essa relação é sempre intermediada por uma preposição. No estudo da regência nominal, é preciso levar em conta que vários nomes apresentam exatamente o mesmo regime dos verbos de que derivam. Conhecer o regime de um verbo significa, nesses casos, conhecer o regime dos nomes cognatos. Observe o exemplo: 
Verbo obedecer e os nomes correspondentes: todos regem complementos introduzidos pela preposição "a"Veja:

Obedecer a algo/ a alguém.
Obediente a algo/ a alguém.

   Apresentamos a seguir vários nomes acompanhados da preposição ou preposições que os regem. Observe-os atentamente e procure, sempre que possível, associar esses nomes entre si ou a algum verbo cuja regência você conhece.

Verbos Intransitivos


Os verbos intransitivos não possuem complemento. É importante, no entanto, destacar alguns detalhes relativos aos adjuntos adverbiais que costumam acompanhá-los.
a) Chegar, Ir
Normalmente vêm acompanhados de adjuntos adverbiais de lugar. Na língua culta, as preposições usadas para indicar destino ou direção são: a, para.
Exemplos:
Fui ao teatro.
      Adjunto Adverbial de Lugar

Ricardo foi para a Espanha.
                  Adjunto Adverbial de Lugar
Obs.: "Ir para algum lugar" enfatiza a direção, a partida.Ir a algum lugar" sugere também o retorno.
Importante:  reserva-se  o uso de "em" para indicação de tempo ou meioVeja:
Cheguei Roma em outubro.
                        Adjunto Adverbial de Tempo

Chegamos no trem das dez.
                     Adjunto Adverbial de Meio
b) Comparecer
O adjunto adverbial de lugar pode ser introduzido por em ou a.
Por Exemplo:
Comparecemos ao estádio (ou no estádio) para ver o último jogo. Fonte:http://douglasohf10.blogspot.com.br/search?updated-max=2012-05-07T12:37:00-07:00&max-results=10&start=10&by-date=false

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Um pouco sobre o amigo

 Quando conheci Jéssica, perguntei o motivo dela ter esse nome, ela não disse o porquê, só disse que foi escolha dos pais. Jéssica nasceu em Joinville e só estudou na escola Zulma, onde ainda estuda atualmente. Jéssica se auto-define de sincera e aprecia também a sincerade num amigo. Concordo com ela na questão da sinceridade, porque hoje em dia encontrar amigos falsos não está difícil. Falando em amigos, ela os considera ouro em sua vida, sem esquecer, claro, da família. E, acrescentando, ela falou que detesta a falsidade, que se encaixa no que eu falei sobre os amigos falsos. Mais uma coisa! Perdão? Não é facil não.
 Agora, sobre preferências não entendi quando ela disse que sua cor favorita é a preta. Para mim o preto não representa nada. Pizza, cachorro, internet, praia...ela gosta de tudo isso, também da banda "Capital Inicial" e do programa "Pânico na TV"; na minha vida isso nem existe.
 O que ela gostaria...?Ler pensamentos? Morar em New York!Passar de ano!Se formar! São muitas coisas... mas acho que o mais fácil é jogar uma partida de vôlei, que é sua atividade predileta.
                                                         (Marcos Wilson Ullmann Madeira)

Verbos Transitivos Indiretos

 Os verbos transitivos indiretos são complementados por objetos indiretos. Isso significa que esses verbos exigem uma preposição para o estabelecimento da relação de regência. Os pronomes pessoais do caso oblíquo de terceira pessoa que podem atuar como objetos indiretos são o "lhe", o "lhes", para substituir pessoas. Não se utilizam os pronomes o, os, a, as como complementos de verbos transitivos indiretos. Com os objetos indiretos que não representam pessoas, usam-se pronomes oblíquos tônicos de terceira pessoa (ele, ela) em lugar dos pronomes átonos lhe, lhes. Os verbos transitivos indiretos são os seguintes:
a) Consistir
Tem complemento introduzido pela preposição "em".

Por Exemplo:

A modernidade verdadeira consiste em direitos iguais para todos.
b) Obedecer e Desobedecer:
Possuem seus complementos introduzidos pela preposição "a".
Por Exemplo:

Devemos obedecer aos nossos princípios e ideais.
Eles desobedeceram às leis do trânsito.

c) Responder
Tem complemento introduzido pela preposição "a". Esse verbo pede objeto indireto para indicar "a quem" ou "ao que" se responde.
Por Exemplo:

Respondi ao meu patrão.
Respondemos às perguntas.
Respondeu-lhe à altura.

Obs.: o verbo responder, apesar de transitivo indireto quando exprime aquilo a que se responde, admite voz passiva analítica. Veja:

O questionário foi respondido corretamente.
Todas as perguntas foram respondidas satisfatoriamente.

d) Simpatizar e Antipatizar
Possuem seus complementos introduzidos pela preposição "com".
Por Exemplo:

Antipatizo com aquela apresentadora.
Simpatizo com os que condenam os políticos que governam para uma minoria privilegiada.
 Fonte: Douglas Hoff