Se no Brasil a população adotou massivamente a prática de assistir a TV enquanto navega pela internet, nos Estados Unidos a telinha está ficando menos importante até mesmo que os smartphones. Quem trouxe essa constatação foi a empresa especializada em anúncios para sistemas móveis, InMobi, que entrevistou pouco mais de mil norte-americanos.

A diferença, apesar de ínfima, mostra que os “celulares inteligentes” são mesmo o futuro do consumo de mídia. Enquanto isso, a televisão vê seu reinado sendo ameaçado depois de cerca de 90 anos das primeiras transmissões.
Logo atrás do smartphone e da TV, chegam o computador (96 min), o rádio (90 min), os livros e revistas (43 min) e o tablet (34 min), introduzido no mercado há poucos anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário